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Como vencer o ódio
Com a ira que me corrói
Entender o homem
E a violência
Como pode castigar
De um pequeno humilde
Que tem medo e dor
O masculino abusa
O feminino que abandona
Prazer do poder
Deveria morrer
Ira da realidade
Raiva da humanidade
Adulta regredida
Vivo em um País
Corrupto e sujo,
Cercado de gente,
Que fecha os olhos
Para o futuro,
E só enxerga,
O próprio umbigo
No momento.
Vivo em um País,
Degenerado de honestidade,
Depredado de gente,
Que finge acreditar,
No retorno da ingratidão,
E não consegue notar,
A notória escravidão.
Vivo em um País,
Perdido e desprecavido,
De gente e obrigação,
Sorriem para desgraça,
Enquanto é do vizinho,
Vota sem saber,
Que o culpado da violência,
É o eleito descabido.
Hoje estou cansada,
Da vida, dos dias,
Das pessoas,
Como elas também,
Devem estar cansadas,
De eu!
Não quero pensar,
Muito menos respirar,
Se tivesse como parar,
Um para no mundo,
Eu dava!
Aliás, queria mais,
A tecla voltar,
A um passado tão distante,
Aquele, que ainda,
Não tivesse vivido,
Quem sabe assim,
Encontraria serenidade,
E por ela a felicidade,
A sabedoria, e entenderia,
O que faço em um mundo,
Que nem o vento entende…
Toquem os pandeiros,
Retruque a salvação,
Eis aqui o povo Brasileiro!
Desnorteado da verdade,
Em ondas retumbantes,
De vergonha e desonestidade,
Onde mora a salvação?
Não sei, não vi, e não achei,
Nem sequer a solução!
Mas insisto,
Salve o povo Brasileiro,
Das ondas ou alagamento?
Qualquer um, pois tudo tem,
Ou os dois, que sempre tem,
E mais algum que também tem!
Povo simpático,
Como dizem os de longe, ou divisa,
Continuem mudando para cá!
Quem sabe o povo acorda,
Enxerga a realidade que existe,
E não apenas a que sonha,
Entenda a noticia, da política,
E não só a vitória do futebol,
Que a aposta pode vencer,
Mas, a vida na miséria,
Também poderá viver,
Senão a tempo nascer,
Para ver o que não quer,
Entender o que dúvida,
E despertar para a coragem,
De transformar o País,
Em Pátria Amada,
BRASIL!
Inspiração ou interrogações a milhões….
“Vou-me embora desse mundo de ilusão….”
Triste ilusão,
Sofro o efeito,
Do rancor e da inveja,
Transformam-me em fera,
Onde só defeitos vêem,
E criticas me exoneram,
Deterioro-me no âmago,
Vendo a simplicidade complexa,
Em um eixo de ganância,
E mesmo assim, sorrio para vida,
Sigo o meu destino, de glória,
Partindo para o infinito…
“… quem me vê sorrir não há de me ver chorar….”
Os dias estão rápidos, poesias muitas, no blog poucas…
Vazia,
Triste solidão,
O sorriso se esconde,
A dor aparece,
E o silêncio reina,
Vida iludida,
Caminhos conturbados,
Sonhos acabados,
Imaginação corrompida,
Desilusão entristecida,
O que resta de mim,
Cacos perdidos,
Vontade corroída,
Dias alterados,
E amor perdido…
O amor não gera mais palavras,
Se esconde na desilusão,
Não enxerga a esperança,
Vê tudo como utopia,
Mentindo ser o que não é,
Parece não ter mais lugar,
Concorrer com a ganância,
Se torna difícil demais,
Ele não tem dinheiro,
E muito menos posição,
Apenas tenta ocupar espaço,
Levando alegria e emoção.
Estou cansada da inveja,
Da cisma, da injuria,
Um povo de violência,
Uma vida medíocre!
Por quê?
Pergunto eu,
De tanta ingratidão,
E desilusão…
Sofro sim,
Da triste realidade,
Um mundo perdido,
Com tanta indignidade…
Desabafo…
Triste realidade,
De uma humanidade,
Adulterada de fraqueza,
Imersa na inveja,
Foge dor, de desespero,
Esconde-se entre encalços,
De uma vida sem sinal,
Onde mora a alegria,
Que sobreviva a sinceridade,
Talvez caiba minha agonia,
E acalme meu sofrimento…
Onde vive a ilusão,
Essa doce presença,
Às vezes…
Ou dizendo melhor,
Essa ilude esperança,
Ausente…
Dói o dia,
Cala a noite,
Cadê a vontade?
Só resta o silêncio,
Sem saber o caminho,
Da sutil verdade…