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É o mal de todo poeta, amar, amar, amar, sofrer, amar, cansar, mas, nunca parar… de amar…
Sonho instantes calados,
Derretidos de amor,
Esperando que você,
Ainda veja o meu viver,
Parece que o mundo para,
Quando passa por mim,
E não consegue notar,
O quanto tenho para te dar,
Dizem que o tempo resolve,
Mas, como calar o coração,
Que não cansa de esperar,
Com afago sua paixão…
Começou Cazuza… “Flit paralisante qualquer”… Acabou Djavan… “Sede de amor… Um lance novo que despertou…”.